façamos uma coisa: vou traduzir o reciclado tb, pra ver como fica, como fico. e te retribuo o desafio: verta - mas não fiques exangue - o poema que eu escrevi no hipérbole. chama "ínfimo".
ah! finalmente retorno das cinzas... plasmei sua reciclagem pro português... dá uma espiada:
De entre os dentes de leite que brotam Desde as novíssimas gengivas Desde o pequeno vácuo, qual um bocado de Nouticéu Capturado nas fibras desta folha: Verbos vibram ao nascer.
Adejando além das confusas árvores Parágrafos, flutuam como espaçonaves, Lançam sílabas Através do verde espumescape: Zap! Zap!
Nesta superfície vítrea, pontos pulsam Nervosamente as suas Microscópicas polcas. E Cadacoisa Pausa.
O que é que Cadacoisa diz? Ouve-me! Até o fim! Vomita-me afora. Verbos vibram ao nascer. E
A única coisa impossível É manter-se aquém do escrever.
2 comentários:
hahahahha
me senti um pugilista.
façamos uma coisa: vou traduzir o reciclado tb, pra ver como fica, como fico. e te retribuo o desafio: verta - mas não fiques exangue - o poema que eu escrevi no hipérbole. chama "ínfimo".
ave atque vale
f.f.
ah! finalmente retorno das cinzas...
plasmei sua reciclagem pro português... dá uma espiada:
De entre os dentes de leite que brotam
Desde as novíssimas gengivas
Desde o pequeno vácuo, qual um bocado de
Nouticéu
Capturado nas fibras desta folha:
Verbos vibram ao nascer.
Adejando além das confusas árvores
Parágrafos, flutuam como espaçonaves,
Lançam sílabas
Através do verde espumescape:
Zap! Zap!
Nesta superfície vítrea, pontos pulsam
Nervosamente as suas
Microscópicas polcas. E
Cadacoisa
Pausa.
O que é que Cadacoisa diz?
Ouve-me! Até o fim! Vomita-me afora.
Verbos vibram ao nascer. E
A única coisa impossível
É manter-se aquém do escrever.
é isso aí! aparece lá no hiperbole!
até, querida.
f.f.
Postar um comentário