segunda-feira, 20 de agosto de 2007



As distancias, dilatadas
Medem-se assim, esvaziadas.
Voce
Cada vez mais perto do que procura
E cada dia
Tao mais longe de si mesma.

6 comentários:

Eduardo Vilar disse...

pra essas coisas não tem mapa...

adorei o poema!

Letras de Babel disse...

ou nos temos ou temos as coisas...




beijos
saudade

un dress disse...

e depois no regresso


um súbito


entretanto


afinal


tão perto

un dress disse...

beijO


/já é setembro...

Ricardo disse...

E a palavra pra aproximar, só sendo aquilo que ela não é... metáfora, aquilo que se move, aquilo que colocamos sob as vestes do recorte lingüístico. Por isso poesia...

Um bjo, Lavínia!

Anônimo disse...

a gente adora se perder!