sábado, 5 de maio de 2007



Dá-me uma baía esvaziada de mar.
Uma cratera exaurida, um cânion abandonado
Pelo rio que talhou o deserto
(Lâmina líquida que fugiu pra não voltar.)
Dá-me um vale, uma vala, uma vázea largada.
Qualquer coisa vasta e dum escuro profundo
Pra conter esse amor
Que não sei mais onde enfiar.

3 comentários:

m disse...

haja amor.

Eduardo Vilar disse...

haja amor mesmo.

estou a te linkar no meu blog, caso não se importe :)
beijos!

un dress disse...

não conheço nada.

(que

do amor

nada

sei...)