Dá-me uma baía esvaziada de mar.
Uma cratera exaurida, um cânion abandonado
Pelo rio que talhou o deserto
(Lâmina líquida que fugiu pra não voltar.)
Dá-me um vale, uma vala, uma vázea largada.
Qualquer coisa vasta e dum escuro profundo
Pra conter esse amor
Que não sei mais onde enfiar.
3 comentários:
haja amor.
haja amor mesmo.
estou a te linkar no meu blog, caso não se importe :)
beijos!
não conheço nada.
(que
do amor
nada
sei...)
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